DULCINÉA PARAENSE . O que significa encontrar, em revistas antigas da década de 1930, poemas nunca publicados em livro, versos cujas imagens têm a força que se espera do mais puro lirismo? É descobrir uma nova estrela... É ver o desabrochar de uma flor desconhecida. Dulcinéa Paraense é muito mais do que um sonho. Ela existe e voltará à sua Belém, porque é a homenageada na XV Feira Pan-Amazônica do Livro.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Dulcinéa Paraense
Dulcinéa estudou em uma escola anexa à Escola Normal, em Belém. Depois, escolheu o curso de Direito. Quando era estudante de Direito, na Praça da Trindade, conheceu Francisco Paulo Mendes que era secretário da Faculdade. Tornaram-se muito amigos e ela dedicou-lhe um poema: “Genesis” (Terra Imatura, ano 3, n. 12, abirl/maio/juho/julho, 1940). Formou-se em 1938, ano em que Terra Imatura começou a circular em Belém. O n. 76 de Pará Ilustrado (ano 2, 21 dez. 1940, p. 11) traz uma foto de Dulcinéa em trajes de formatura e um artigo seu, de duas colunas, sobre o recital da cearense Laís Wallace, em Belém. Ensinou por algum tempo no Colégio Progresso Paraense. Como jornalista, trabalhava na redação de O Estado do Pará e em Terra Imatura, e tinha uma coluna, como crítica de arte, na Folha do Norte.
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