DULCINÉA PARAENSE . O que significa encontrar, em revistas antigas da década de 1930, poemas nunca publicados em livro, versos cujas imagens têm a força que se espera do mais puro lirismo? É descobrir uma nova estrela... É ver o desabrochar de uma flor desconhecida. Dulcinéa Paraense é muito mais do que um sonho. Ela existe e voltará à sua Belém, porque é a homenageada na XV Feira Pan-Amazônica do Livro.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
SUAVIDADE
É indecifrável esta suavidade.
Poder ser todo o tempo a inatingida,
aquela que ficou, na tua vida,
mais na tua alma e menos em ti mesmo.
Aquela que teu sonho mais chamou
e a realidade expulsou do teu destino.
Aquela que tu mais compreendeste
porque nunca desvendou o seu mistério.
A única que nunca possuíste
porque tu mais amaste.
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Querida, não sei se cheguei tarde ao blog, mas preciso te dizer que me deliciei. Você sabe onde encontro livros de Dulcinéa? Estou fazendo um projeto de mestrado e preciso tanto ler a Paraense!
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